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Alunos de Direito participam de Círculo de Justiça Restaurativa no Tribunal de Justiça do Piauí

Hoje, os alunos do curso de Direito tiveram uma experiência prática transformadora ao participar de uma aula no Núcleo de Justiça Restaurativa (NUJUR) do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. A atividade, conduzida pela professora Justina Soares, focou em práticas de Justiça Restaurativa, uma abordagem que busca soluções colaborativas para conflitos, priorizando o diálogo e a escuta ativa.

Durante o Círculo de Justiça Restaurativa, os estudantes foram incentivados a refletir sobre como a resolução de conflitos, tanto no âmbito jurídico quanto no pessoal, começa pela compreensão e resolução dos seus próprios desafios internos. “A Justiça Restaurativa vai além da simples punição. Ela propõe um caminho de cura e reconciliação, onde as partes podem se expressar, ouvir e colaborar para encontrar soluções que beneficiem todos os envolvidos”, explicou a professora Justina Soares, destacando a importância da empatia e do diálogo nesses processos.

Centro do Círculo Restaurativo, com frases e elementos

A prática permite que os futuros advogados compreendam o valor de um sistema de justiça que não se limita a penalidades, mas que promove a restauração das relações e o desenvolvimento de uma cultura de paz. “Essas atividades são essenciais para que os alunos percebam que a resolução de conflitos não precisa ser agressiva ou punitiva. Muitas vezes, o caminho mais eficaz é o da escuta ativa e da busca conjunta por soluções”, acrescentou a professora.

Alunos e professora de mão juntas

Esse tipo de atividade prática é crucial para a formação dos alunos, permitindo que eles explorem formas alternativas de resolução de conflitos e compreendam a importância de métodos que priorizam o diálogo e a colaboração.

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